Que enxarquem todos cachos do cabelo, borre a maquiagem, dissolva-se às lágrimas
Escorre entre meus dedos, água
E deságue a correr em valas, pelo chão de encontro aos pés e sapatos
Lava sentimentos sem sentido, irrigue sementes que nascem em mim
Desconcerte com com trovões e relampejos os pensamentos
Provoque meus desejos. Seja eu.
Chova-me
Tempestade-me
Temporal
Depois do relampago a vontade de ficar.
ResponderExcluirdepois da chuva a vontade de estar.
chuva e relampago
trovão e tempestade.
Pra cá e pra lá, são a vida então.
coisinha boba essa que escrevi agora.
:* beijo moça bonita, irmã de mundo cor-de-rosa.
Adoro misturar sentimentos com trovoadas ou outras características de clima-tempo. Tem tudo a ver quando a gente sente o estômago trovejar, ou ás vezes quando choramos copiosamente como se estivéssemos prestes a virar enchente.
ResponderExcluirEu olho para o céu,E vejo nuvens brancas como espumas.Eu sinto o vento,O sol forte me aquece.
ResponderExcluirEu olho para um azul sem fim,então eu lhe procuro...
Mas estou sozinho,grito ao vento, ao sol, ao céu
Quero você!
O universo se transforma e eu sinto a chuva fina tocar meu rosto,sinto como chorasse,
Um sol forte com chuva fina me fazendo chorar.
O vento quer me derrubar,mas você me disse que o vento era um bom sinal.
Então venha para perto de mim,o céu é grande demais para uma só pessoa. divida comigo este universo,sinto que podemos voar juntos.
Mas você não me responde,tem medo da tempestade.
Então mais uma vez,eu olho para o céu
E choro sozinho,com as gotas de uma chuva fina,
Namorando um sol forte.
Me lembra Zeca baleiro, "Flores no asfalto", não pelo tema, mas pela estrutura e algumas imagens, essa música dele é bem gostosa, visual e sentimental, assim como seu poema. Se você ainda não conhece, fica a dica.
ResponderExcluirHá muito não aparecia por aqui, mas ainda eh meu favorito... saudades Gabi!
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